domingo, 13 de julho de 2008

A Palavra Permanece


Javé - O Único Deus

Na semana passada, escutei a frase que me motivou a escrever este breve texto. Dizia o seguinte: “Existem vários deuses no mundo” (imagine uma pessoa dizendo isso de maneira enfática, quase explosiva, como se estivesse chamando qualquer pessoa que não concordasse com ela de ignorante).

Tal afirmação fez com que minha sobrancelha direita se elevasse solitária. Fez também com que ecoasse em meus esforçados neurônios as palavras do apóstolo Paulo, quando, escrevendo aos coríntios, lembrou-lhes de que “[...] o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus” (1 Coríntios 8.4).

Realmente, não consigo imaginar um céu repleto de compartimentos destinados aos vários deuses que se conhece na Terra. Meus neurônios (que são bastante esforçados, acredite!) não conseguem mentalizar um reino celeste dividido em vários domínios, cada um deles governado por um deus: Província de Baal, Província de Alá, Província do Meu Umbigo, etc. Não consigo, muito menos, imaginar que Deus – o nosso Javé – consentiria com isso. Lembra-se do que Ele disse?

“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura”. (Isaías 42.8).

Esse Deus exclusivista é o meu Deus. Esse Deus que não divide a sua divindade com ninguém é o único digno de que acreditemos nEle.

O homem pode inventar muitos deuses, mas a sua imaginação não pode mudar a realidade. O fato de eu passar a acreditar que existem vários clones da minha pessoa rondando pelo planeta não faz disso uma verdade (graças a Deus!). Existe uma realidade absoluta e que, portanto, serve para todos. Essa realidade está descrita nas páginas da Bíblia.

E quem me garante que as coisas funcionam dessa forma, Rodrigo?
Quem provar, verá.