Em tempo de epidemia de dengue, falar sobre mosquitos não é nenhuma novidade. No entanto, aprendi muito hoje pela manhã com os mosquitos do meu quarto. Não. Não foi uma lição a respeito de doenças tropicais, mas uma lição a respeito do Diabo.
Enquanto eu aproveitava a melhor parte do sono – a última –, fui surpreendido por um ataque de mosquitos, que me picavam em escala industrial. O mais curioso nisso tudo é que eu sempre durmo coberto com um lençol. Como esses mosquitos alcançaram minha pele? Não demorou muito para eu entender a razão do sucesso dos dípteros atrevidos. Eu não percebi, durante o sono, que surgira uma brecha, um espaço por onde esses insetos podiam passar facilmente. Para voltar a dormir tive que desfazer a brecha e me certificar de que o lençol realmente estava “vedado”.
Acordei, então, com a voz de Pedro ecoando em minha mente:
“Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5.8).
Comecei a imaginar a cena que se passava no meu quarto enquanto eu ainda dormia. Os mosquitos olhavam para mim, estendido naquela cama, e viam um enorme potencial (alimentício, é claro!). Porém, uma barreira se levantava contra os seus objetivos: meu lençol. Aquele pedaço de pano retangular estampado era o abismo que separava os seus sonhos (minhas suculentas gotas de sangue) da realidade. Se existisse algum Aedes Drummond de Andrade, diria: “No meio do caminho tinha um lençol / Tinha um lençol no meio do caminho”. Isso mesmo: tinha.
De repente, abre-se uma brecha e a turma das asinhas não se contém de felicidade. Rumo à Pele Prometida!, grita um deles. A Canaã da “mosquitada” fica por baixo do meu lençol. E nada de leite ou mel; é sangue mesmo que eles querem.
Visualizou a cena? Agora, releia as palavras de Pedro e perceba a grande lição que recebi:
“Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5.8).
O zunido dos mosquitos nos meus ouvidos tornou-se uma séria advertência para a minha vida espiritual. Pedro nos avisa que o diabo não está distante de nós. Apesar de termos Cristo ao nosso lado para nos proteger, a ordem é vigiar. Enquanto eu estava acordado, mosquito algum me incomodou. Quando passei a dormir, surgiu uma brecha. “Sede sóbrios”, diz Pedro.
Ficar atento é fundamental para não cair nas garras do inimigo. É durante a distração que se abrem as fendas espirituais. É na hora do “isso não tem nada a ver” que o diabo aproveita para invadir o seu lençol. São os momentos de distração que abrem brechas para o adversário. E ele as aproveita como ninguém.
O que ele quer? Seu sangue. Assim como os mosquitos aproveitaram a brecha no lençol para sugar meu sangue, o diabo aproveitará qualquer brecha na minha muralha espiritual para fazer o mesmo. Sangue significa vida (cf. Levítico 17.11), e é a sua vida que o diabo quer. Lembremo-nos de que ele veio “senão a roubar, a matar e a destruir” (João 10.10).
Graças a Deus porque Pedro não nos deixou apenas com a descrição das intenções do inimigo, mas nos deu a fórmula da vitória:
“(...) ao qual [ao diabo] resisti firmes na fé (...)” (1 Pedro 5.9a).
Para vencê-lo, basta permanecer acordado e resistir. Tiago nos garante que quando fizermos isso, ele fugirá (cf. Tiago 4.7).
Enquanto eu aproveitava a melhor parte do sono – a última –, fui surpreendido por um ataque de mosquitos, que me picavam em escala industrial. O mais curioso nisso tudo é que eu sempre durmo coberto com um lençol. Como esses mosquitos alcançaram minha pele? Não demorou muito para eu entender a razão do sucesso dos dípteros atrevidos. Eu não percebi, durante o sono, que surgira uma brecha, um espaço por onde esses insetos podiam passar facilmente. Para voltar a dormir tive que desfazer a brecha e me certificar de que o lençol realmente estava “vedado”.
Acordei, então, com a voz de Pedro ecoando em minha mente:
“Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5.8).
Comecei a imaginar a cena que se passava no meu quarto enquanto eu ainda dormia. Os mosquitos olhavam para mim, estendido naquela cama, e viam um enorme potencial (alimentício, é claro!). Porém, uma barreira se levantava contra os seus objetivos: meu lençol. Aquele pedaço de pano retangular estampado era o abismo que separava os seus sonhos (minhas suculentas gotas de sangue) da realidade. Se existisse algum Aedes Drummond de Andrade, diria: “No meio do caminho tinha um lençol / Tinha um lençol no meio do caminho”. Isso mesmo: tinha.
De repente, abre-se uma brecha e a turma das asinhas não se contém de felicidade. Rumo à Pele Prometida!, grita um deles. A Canaã da “mosquitada” fica por baixo do meu lençol. E nada de leite ou mel; é sangue mesmo que eles querem.
Visualizou a cena? Agora, releia as palavras de Pedro e perceba a grande lição que recebi:
“Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5.8).
O zunido dos mosquitos nos meus ouvidos tornou-se uma séria advertência para a minha vida espiritual. Pedro nos avisa que o diabo não está distante de nós. Apesar de termos Cristo ao nosso lado para nos proteger, a ordem é vigiar. Enquanto eu estava acordado, mosquito algum me incomodou. Quando passei a dormir, surgiu uma brecha. “Sede sóbrios”, diz Pedro.
Ficar atento é fundamental para não cair nas garras do inimigo. É durante a distração que se abrem as fendas espirituais. É na hora do “isso não tem nada a ver” que o diabo aproveita para invadir o seu lençol. São os momentos de distração que abrem brechas para o adversário. E ele as aproveita como ninguém.
O que ele quer? Seu sangue. Assim como os mosquitos aproveitaram a brecha no lençol para sugar meu sangue, o diabo aproveitará qualquer brecha na minha muralha espiritual para fazer o mesmo. Sangue significa vida (cf. Levítico 17.11), e é a sua vida que o diabo quer. Lembremo-nos de que ele veio “senão a roubar, a matar e a destruir” (João 10.10).
Graças a Deus porque Pedro não nos deixou apenas com a descrição das intenções do inimigo, mas nos deu a fórmula da vitória:
“(...) ao qual [ao diabo] resisti firmes na fé (...)” (1 Pedro 5.9a).
Para vencê-lo, basta permanecer acordado e resistir. Tiago nos garante que quando fizermos isso, ele fugirá (cf. Tiago 4.7).
Para evitar uma epidemia de pecado, vigie, não durma! O mosquito (ou melhor, o inimigo) está à solta.